quinta-feira, 21 de julho de 2011

Viajar

21/07/20011
           
"Aproveitar a vida é viajar"




  Sabemos como é bom viajar conhecer lugares novos, ver parentes que moram longe, mas viajar só é bom mesmo quando estamos acompanhados de amigos, de familiares, por exemplo, ontem eu viajei para Curitiba ,que é aonde eu estou agora, eu vim com a minha tia, adoro viajar, principalmente quando eu venho pra Curitiba, claro ja vi todos os pontos turísticos agora vou no centro da cidade, ir nas lojas, shoppings, amanhã vou no cinema 3D com ela, e agora me digam quem gosta de viajar sozinho(a), eu não gosto, adoro viajar com minha família, e aposto que vocês também, vejam abaixo dois poemas sobre família e viagens:

Viagem É o vento que me leva.
O vento lusitano.
É este sopro humano
Universal
Que enfuna a inquietação de Portugal.
É esta fúria de loucura mansa
Que tudo alcança
Sem alcançar.
Que vai de céu em céu,
De mar em mar,
Até nunca chegar.
E esta tentação de me encontrar
Mais rico de amargura
Nas pausas da ventura
De me procurar...

Miguel Torga, in 'Diário XII'

"Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando á pé pra casa, avariada.
Eu sei,não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez este seja o ponto. Talvez eu Não seja adulta o suficiente para brincar tão longe do meu pátio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada.
Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. NÃO ERA AMOR, ERA MELHOR”
Martha Medeiros
                                

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