sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Solidão----------->loneliness

16/09/2011


"Solidão Depressão"

  Podemos aceitar a solidão como o preço de nossa própria liberdade, reconhecendo que somos responsáveis pelas nossas escolhas na vida, ou vivenciá-la como abandono.Viver é arriscar para que objetivos sejam atingidos e arcar com a responsabilidade dessa escolha.A angústia provocada pela solidão é o sentimento que muitas pessoas experimentam quando percebem que estão sós no mundo.Podemos escolher estar com pessoas, mas ninguém nascerá, adoecerá, viverá  ou morrerá em nosso lugar...Esta é a grande questão da existência, mas não significa uma coisa negativa se aceitarmos que ela faz parte de nossa essência humana. A solução é, sabendo-se só no mundo, viver a própria vida, fazer a própria vontade, expressar os próprios sentimentos, buscar a realização de seus projetos, compartilhando e trocando com os demais, pois, assim, a vida se enche de significado.          A solidão é muito difícil de lidar quando esperamos que o outro dê um significado para nossa vida, fazendo dele o personagem principal de nossa história e nos colocando como coadjuvantes e secundários.Cada um de nós é que será o responsável por dar um sentido à sua existência.
Elisabeth Salgado

Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa etária, podem ser atingidas, porém mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, sendo a sua ocorrência em ambos os grupos também freqüente.
Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida, diferentemente das reações depressivas normais e das reações de ajustamento depressivo, nas quais é possível localizar o evento desencadeador.
As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como: 
 
Estresse
Estilo de vida
Acontecimentos vitais, tais como crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre outros.

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